quinta-feira, 26 de julho de 2012

Leptospermum rubinette


Recentemente estreou o filme "Os homens que odeiam as mulheres" baseado no primeiro romance da trilogia  Millennium escrita por Stieg Larsson. Confesso, antes do filme ter estreado nunca tinha ouvido falar desta triologia e fiquei intrigada pelas boas críticas que ouvi de várias pessoas.
Acabadas as aulas andava desesperadamente à procura de um livro para ler que não fosse sobre a matéria propriamente dita. Uma vez que estava intrigada, resolvi ler exatamente o primeiro livro da trilogia de Larsson. Encontrei-o a bom preço numa livraria (€8,96), e comprei-o. Estou no início da obra, mas já não consigo parar de ler, é verdadeiramente cativante! Este livro desperta a vontade de pensar sobre o que poderá ter acontecido antes e ansiar pelo que poderá acontecer depois, enquanto estranhamos o que está a acontecer. Aconselho vivamente a leitura! Aí perceberão porque  Leptospermum rubinette é o título do meu post.

Leptospermum rubinette

terça-feira, 24 de julho de 2012

Kaiser Chiefs



Foi esta a fotografia mais espontânea e artística que obtive no moche.





Aqui ficam algumas fotos do fantástico concerto dos Kaiser Chiefs no Marés Vivas a 19 de julho de 2012. Apaixonei-me ainda mais por esta banda. Se tiverem oportunidade de os verem ao vivo, ou irem até ao próximo Marés Vivas, aproveitem! Não se vão arrepender!

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Chill out

Aconselho vivamente, todos os estudantes, todas as pessoas que estejam num momento de pressão, mesmo que sem exames ou obrigações escolares, a descontrair. É o melhor a fazer, torna-se ainda melhor quando tentamos algo diferente do normal, fora da nossa rotina. Afastar por uns momentos os nossos pensamentos desses compromissos, para depois os enfrentar com toda a energia. Um concerto, um passeio à beira-mar, uma ida à cidade mais próxima ou a aldeia mais longínqua. Quem sabe? Boas vibrações é do que se precisas, encontrá-las depende do gosto de cada um! Não venho dizer nada de novo, tenho plena noção disso. Basta tentar um pouco, caminhar uns quilómetros até ao jardim e ver os amigos ou ficar sozinho, o esforço de sair de casa nada valerá comparado com o nosso bem-estar!


terça-feira, 17 de julho de 2012

Um cheirinho a vida adulta

Burocracia. Prazos a cumprir. Alguns documentos a requisitar. Decisões a tomar (o mais rapidamente possível!). Enfim, aquelas frases algo polémicas até têm a sua razão ao dizer que só temos um determinado papel até a sociedade o atribuir. Ora, o próximo papel envolve mais responsabilidade que os anteriores, a compreensão da inevitabilidade de certas coisas e a tomada da consciência de que controlamos, em parte, a nossa vida. Good luck and may the odds be ever on your side. 



domingo, 15 de julho de 2012

A vida não para

A vida não para. O mundo avança e há escolhas importantes a fazer, decisões que podem mudar a nossa vida, que vão mudar a nossa vida. Nunca pares. Nunca receies o desconhecido. Não te prendas ao que não tens. Avança. Um dia os teus sonhos serão realizados da forma que menos esperavas e serás feliz.
joanamarques


Can't stop the spirits when they need youThis life is more than just a read through

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Não há um título ideal

   Acho que uma vez nas nossas vidas, mais cedo ou mais tarde, conhecemos uma pessoa completamente diferente das outras, tão especial, tão perfeita. Tudo em si corresponde a nós e finalmente a nossa vida ganha aquele brilho novo, fantástico. É verdade, esta magia acontece, e eventualmente temos a sorte de ser felizes com essa pessoa. Constrói-se uma relação de simbiose e necessidade, a qual poderia ser traduzida por inúmeras analogias com a Natureza. Quando a rotina muda, quando outra rotina se impõe, as partes do todo separam-se, o todo não deixa de o ser, apenas as partes estão mais distantes, mas ele funciona, sempre completo e vivo no coração de cada uma delas. Por isso, a distância e a ausência fazem esses corações pulsar, o meu e o teu, porque esse pedaço de tudo está lá exigindo o seu resto. É assim que nos apercebemos que amamos alguém, habituamo-nos às horas, aos dias, aos momentos, aos cheiros, eles cativam-nos, e quando faltam sentimos saudade. O brilho novo apaga-se um pouco como que guardando-se para criar recordações belas e reconfortantes. E quando alguém nos pergunta: "Tu ama-lo mesmo. Não amas?"  o tu sorri porque é isso mesmo, simplesmente ama-lo com todo o seu coração e acabou de o perceber. Acabou de o perceber, porque perde um pouco da sua energia extravagante, da sua brisa marítima, do seu talento artístico ou o que se lhe equivale e uma normalidade avassaladora atinge-o. Era normalidade em que vivia feliz antes dessa pessoa completamente diferente das outras, tão especial, tão perfeita o ter cativado. Agora não lhe serve, porque viu mundos maravilhosos que nunca haviam existido no seu mundo, mundos que recebeu de coração aberto e que deu da mesma forma. Respira fundo algumas vezes, sente-se constipada e pensa que o tempo avança, vai-se sentir pior um dia destes, daqui a umas semanas melhor, bem melhor. Só deseja que isto, sendo amor, como dizem, e verdadeiro, digno de exposição em museu, não morra antes dela, que vivam juntos e em simbiose próxima, que as distâncias aborrecem-na, porque a tornam vulgar.







Sem saber como, preciso de ti como a vida precisa de música, como um veleiro precisa de vento, Enfim tornaste-te numa parte de mim, simplesmente preciso de ti.